sexta-feira, 15 de outubro de 2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Cantigas na Praça da Liberdade
O grupo Rosas do São é a expressão cultural da história oral em versos, prosas e danças. A certeza de que cultura promove a vida, o renascimento e contribui para a preservação do patrimônio histórico cultural das lembranças quase perdidas.
As Rosas do São Bernardo florescem a Praça da Liberdade, resgatando a alegria de viver.
Em março de 2010 essas guardiãs da memória cultural da nossa cidade realizaram uma apresentação na Praça da Liberdade. Nela cantigas, poemas e causos lembraram várias histórias - como as de nossa infância e de nossos antepassados - atraindo assim a atenção dos visitantes.
Esse resgate da memória foi retratado no jornal Cadernos de Cidadania: Cultura Popular , da Gráfica e Editora O Lutador, ano 8, número 90, 21 a 31 de março de 2010 (ver imagem abaixo, à esquerda).
As Rosas do São Bernardo florescem a Praça da Liberdade, resgatando a alegria de viver.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Simbologia da Rosa
A simbologia da Rosa é resgatada no nome e no objetivo do grupo, representando a trajetória dessas mulheres delicadamente fortes, cujos espinhos podem refletir, simultaneamente, as dificuldades cotidianas e os degraus que permitem ascender a outras possibilidades de enfrentamento das labutas do dia-a-dia.
O botão ainda fechado simboliza a potência de vida e renovação que transborda em cada senhora, ao passo que debulha suas sementes em forma de palavras e gestos. Mágoas e alegrias tornam-se cálice de vida e resignação: em cada palavra, em cada conto, em cada dança, dos mais pequenos gestos às elaboradas coreografias e recitações.
A flor desabrocha e assume seu esplendor de força ativa, que urge por viver, que fecunda à revelia do solo em que é lançada e que inebria, porque o perfume e a beleza, a despeito de quaisquer adversidades, serão sempre sua essência.
O botão ainda fechado simboliza a potência de vida e renovação que transborda em cada senhora, ao passo que debulha suas sementes em forma de palavras e gestos. Mágoas e alegrias tornam-se cálice de vida e resignação: em cada palavra, em cada conto, em cada dança, dos mais pequenos gestos às elaboradas coreografias e recitações.
A flor desabrocha e assume seu esplendor de força ativa, que urge por viver, que fecunda à revelia do solo em que é lançada e que inebria, porque o perfume e a beleza, a despeito de quaisquer adversidades, serão sempre sua essência.
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